segunda-feira, 21 de março de 2011



HISTÓRIA, RECEITAS E EMPRESAS




   Atualmente a panificação e confeitaria vêm passando por um extraordinário crescimento. Estando entre os maiores segmentos industriais do pais, relaciona-se com outros setores da economia, constituindo-se em um importante gerador de emprego e distribuição de renda. A incorporação de novos produtos e serviços e o aumento da concorrência estimulam o surgimento de diferentes perfis de lojas, cada um focado num modelo diferente de atuação.
  Percebe-se a consolidação de modelos de loja divididos em “escala industrial” e “processo artesanal”. Escala industrial é aquela mais voltada para o atacado, com foco na fabricação de pães embalados e congelados. 
  Panificação artesanal engloba as padarias voltadas para a venda direta ao consumidor. Subdividem-se em:
Loja Máster: Amplo mix de produtos,oferece toda a conveniência ao consumidor para que este não necessite se deslocar a outro local;
• Loja Gourmet: Apresenta alimentos prontos para todas as refeições do cliente;
• Loja Express: Foco em lanches e refeições rápidas, atendimento ágil;
Loja Especializada, Confeitaria e Boutique e Pães: Fabricação própria, com qualidade e reconhecimento de “grife” de produtos.


  Um ponto comum entre todos os tipos de loja está na questão do atendimento ao cliente, principalmente para suprir suas necessidades e exigências. E o principal fator determinante na escolha de onde comprar é a comodidade. Cada vez mais os consumidores têm menos disposição para preparar suas refeições. Com a correria do dia-a-dia, nem sempre há disposição e/ou tempo para se criar uma refeição. Assim, quando há uma empresa que pode suprir essa necessidade ocorre uma grande adesão.









  No Brasil, a produção de trigo se expandiu no rastro da urbanização. Na década de 1950 houve um grande impulso à indústria de derivados do trigo, fortalecendo ainda mais o hábito de consumo. A partir da década de 1990 as padarias transformaram-se em lojas que pouco lembram os tempos da caderneta, quando as contas do freguês eram anotadas. Hoje em dia muitas delas encontram-se em um estágio de transição, procurando adaptarem-se à tecnologia e à nova realidade do consumo variado.








A palavra confeitaria vem do latim Confectum e significa aquilo que é confeccionado com especialidade. Há quem diga que os Romanos foram os pioneiros nesta área de confeitar e preparavam bolos e tortas com farinha, aveia, vinhos e creme de leite, dos quais resultavam verdadeiras delícias finas. Após a segunda Guerra Mundial, por volta dos anos de 1950 e 1960, alguns mestres confeiteiros chegaram ao Brasil, vindos principalmente da França e da Áustria. Há doces tipicamente caseiros que carregam a originalidade decada país. Por exemplo, no Brasil temos os quindins, babá de moça, bolos de fubá e milho, roscas doces e queijadinha. O hábito da confeitaria deve-se à influência dos imigrantes italianos, franceses, portugueses e alemães, além da introdução de novos equipamentos e máquinas que facilitaram o trabalho de um confeiteiro.










       CHEESECAKE DE MORANGO
        Massa
• 4 colheres (sopa) de manteiga
• 1 pitada de gengibre em pó
• 1 pacote de bolacha maria
• ½ xícara (chá) de castanha de caju torrada
• 3 colheres (sopa) de açúcar

        Creme
• 1 colher (sopa) de raspas de limão
• 1 colher (sopa) de suco de limão
• 2 ovos
• 2 xícaras (chá) de morango
• 2½ xícaras (chá) de cream cheese
• 1½ xícara (chá) de açúcar
• ½ xícara (chá) de creme de leite

          Cobertura
• 2 xícaras (chá) de morangos partidos ao meio


              Modo de preparo
Massa: bata no processador a bolacha, a castanha, o açúcar e o gengibre, até obter uma farofa. Transfira para uma tigela, junte a manteiga (reserve 1 colher de sopa) e misture com as pontas do dedos até a farofa ficar úmida. Espalhe a massa no fundo e nas laterais de uma fôrma de aro removível com 23 cm de diâmetro, untada com a manteiga reservada. Reserve. Ligue o forno à temperatura média.


Creme: Misture o creme de leite com o suco de limão e reserve. Bata na batedeira o cream cheese, o açúcar e as raspas de limão por 4 minutos, ou até obter um creme. Junte, aos poucos, a mistura de creme de leite e os morangos, sem parar de bater. Por último, junte os ovos, um a um, batendo sempre, por mais 5 minutos. Distribua o recheio sobre a massa. Leve ao forno por 40 minutos, ou até as bordas ficarem firmes. Desligue e deixe o cheesecake amornar dentro do forno. Retire do forno e leve à geladeira por 2 horas. A seguir, desenforme-o.

Cobertura : distribua os morangos sobre o bolo, formando uma cascata.